Fodendo a minha esposa rabuda submissa

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Fodendo a minha esposa rabuda submissa, apanha bunda da Morena grande atolando no cuzinho da magrinha. Uma novinha de cuzinho apertado se acabou de tanto dar o rabo pro dotado. Ela grita, geme e fica com o cu todo gozado. Como tudo começou nem eu sei explicar.
Sei que cada dia aumentava minha vontade de mostrar meus seios para um estranho. Esse desejo se tornou algo impossível de controlar. Certo dia dirigia de noite e resolvi abrir a blusa e tirar o sutiã, dirigi assim sem pensar em nada… só sentia o vento nos meus seios… Que delicia!
Ah! Eu não me apresentei, desculpa. Meu nome é Holga, mas nas redes sociais gosto de me apresentar como esposa submissa, tenho 38 anos, sou negra, tenho 1,68m, seios grandes, firmes e macios, quadril largo e buceta sempre lisinha.
Voltando aos meus seios nus, rs… Só depois de alguns minutos e que percebi que um homem me olhava meio incrédulo no que via. O espanto dele aumentou meu desejo e continuei dirigindo assim ate perto de casa.
No dia seguinte, meu tesão estava maior ainda, precisava mostrar para alguém mais meus seios. Então, decidi que de noite me mostraria para um vigia de rua. Dirigi ate um bairro nobre, daqueles cheios de guaritas nas ruas, juro que senti um frio na espinha, medo, mas o meu desejo era bem maior.
Quando vi um guarda na guarita, me enchi de coragem e falei comigo e esse mesmo. Dessa vez fui mais ousada, tirei a blusa, o sutiã e passei por ele… Mas, ele não viu. Que ódio!
Eu tremia de medo e excitação, mas dei a volta no quarteirão e passei de novo… Ele viu meio de relance e se sentou de novo. Ainda não estava satisfeita e resolvi dar a volta novamente no quarteirão e dessa vez passaria bem devagar e com a luz acessa. E foi isso que eu fiz, parei um pouco antes o que chamou a atenção, acendi a luz e fui. Ele que não sei o nome e nunca saberei veio, viu e abriu a boca num sinal de espanto. Parei e falei boa noite, ele que vou chamar de Senhor Y, me respondeu boa noite e me perguntou o que fazia eu ali. Respondi que nada, só passeava, ele me perguntou se sempre andava assim. Respondi que só no calor e quando estava excitada, cheia de vontade de ser possuída.
Senhor Y pediu para chegar perto do carro e para eu apagar a luz, aceitei e obedeci. São lindos os seus seios ele disse cheio de vontade. Perguntei se ele sentia vontade de tocar nos meus seios e ele perguntou se podia se podia. Com sorriso nos lábios disse que sim.
O Senhor Y enfiou as mãos pela janela do carro e quase os arrancou fora de tanto que apertou, chupou e puxou os mamilos e continuou ate enfiar a mão dentro da minha calcinha. Seus dedos me penetraram com força brutal.
Nunca senti um tesão maior. O que mais excitava era contraste daquelas mãos grossas e ásperas na minha pele macia.
Quando vi já estava nua e deixando que o Senhor Y me comesse na rua feito uma cadela no cio. Por várias noites visitei-o sempre desejando que me fizesse sua puta. E ele me fazia puta e eu submissa fazia tudo que ele mandava me despia na rua deixava que se lambuzasse ate ficar saciado de me possuir.
Mas houve um dia que ele não quis mais me comer…
Eu cheguei, abri a blusa pra ele, mas ele conversava com um amigo, deixei que o amigo também visse meus seios, afinal eu era a puta submissa do Senhor Y.
Ele me olhou, deixou que seu amigo me olhasse também e me disse não quero mais te comer, cansei. Insisti, mas ele não queria mais…
Só que eu já estava viciada em ser cadela, usada e abusada e não podia, não queria e não conseguiria mais parar. Resolvi que arrumaria outro, mas essa história conto depois.
Esse é um fato real da minha vida é uma necessidade muito grande de mostrar meus seios para homens desconhecidos e deixar que eles me usem como puta.

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